Em 2016, durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos realizados no Brasil, a logística teve um crescimento importante: no período olímpico, foram movimentados 30 milhões de itens. O fim desses eventos, entretanto, não foi o ponto final do trabalho dos operadores logísticos: sua conclusão só aconteceu um ano depois.
Isso, porque a atividade é sempre a última a sair e só a faz após a desmobilização e a logística reversa. Nas Vilas Olímpicas, por exemplo, havia 3.600 apartamentos e sua desmobilização só terminou em dezembro de 2016.
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